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A cor da marca: mais do que apenas uma sombra

Author: Olga Lany


32 min read

The colour of branding: More than just a shade

Imagine andar por uma rua movimentada. No mar de anúncios, vitrines e outdoors, certas cores imediatamente chamam sua atenção. Você vê um vermelho brilhante que grita Coca-Cola, um verde rico que evoca a Starbucks e um roxo suave que lembra Milka. Essas cores não se destacam; Eles evocam emoções e memórias, criando uma conexão instantânea com as marcas que representam.

A importância da cor na marca

A cor é uma das ferramentas de marca mais poderosas. Muitas vezes, é a primeira coisa que os consumidores notam sobre uma marca, levando à identificação rápida. Mas a magia da cor vai além do reconhecimento; Ele desperta emoções, transmite mensagens e até influencia o comportamento do consumidor. Por exemplo, o Blue tende a evocar sentimentos de confiança e profissionalismo, e é por isso que é usado por muitas instituições financeiras e empresas de tecnologia. Green, por outro lado, está associado à saúde e à natureza, tornando -a uma escolha popular para as marcas focadas no bem -estar e na sustentabilidade. Red evoca paixão e urgência, perfeitas para marcas que desejam fazer uma declaração ousada. O amarelo transmite felicidade e calor, enquanto o roxo sugere luxo e criatividade. Eles ajudam a comunicar se uma marca é divertida e divertida, séria e confiável, inovadora ou tradicional. Considere uma marca como a LEGO, cujas cores primárias brilhantes transmitem diversão e criatividade. Por outro lado, uma marca como a Rolex usa preto e dourado para transmitir luxo e sofisticação.

These emotional cues play a crucial role in defining a brand’s personality. They help communicate whether a brand is fun and playful, serious and reliable, innovative or traditional. Consider a brand like LEGO, whose bright primary colours convey fun and creativity. In contrast, a brand like Rolex uses black and gold to convey luxury and sophistication.

Considerações culturais também desempenham um papel importante na escolha das cores. As cores podem ter significados diferentes em diferentes partes do mundo. Por exemplo, o branco é frequentemente associado à pureza nas culturas ocidentais, mas pode significar luto em algumas culturas orientais. As marcas direcionadas a um mercado global devem navegar cuidadosamente nessas nuances para evitar a falta de comunicação.

A influência multifacetada da cor na marca

1. Reconhecimento instantâneo:

A cor é frequentemente a primeira coisa que os consumidores notam sobre uma marca, levando à identificação rápida. Por exemplo, o vermelho da Coca-Cola, o verde da Starbucks e o azul do Facebook são instantaneamente reconhecíveis e fortemente associados às suas respectivas marcas.

2. Impacto emocional:

As cores evocam emoções específicas e podem influenciar significativamente o comportamento do consumidor. Cores diferentes estão associadas a diferentes sentimentos e qualidades, por exemplo ,h. Personalidade da marca:

  • Blue: Trust, security, professionalism
  • Green: Health, growth, nature
  • Red: Passion, energy, urgency
  • Yellow: Happiness, optimism, warmth
  • Purple: Luxury, refinement, creativity

3. Brand personality:

Cores Ajuda a definir A Identidade da marca e valores, comunicando se uma marca é divertida, séria, inovadora ou tradicional.

4. Diferenciação:

O uso estratégico da cor pode ajudar uma marca a se destacar dos concorrentes no mesmo setor.

5. Consistência:

O uso de cores consistentes em todos os pontos de contato da marca fortalece o reconhecimento e a conscientização da marca.

6. Percepção do consumidor:

A pesquisa sugere que 60-90% do julgamento inicial de uma pessoa é baseado apenas em cores.

7. Considerações culturais:

significados coloridos podem variar entre culturas, por isso é importante considerar o público -alvo e os possíveis mercados internacionais ao escolher as cores da marca. Essas marcas criaram fortes associações entre suas cores e suas identidades, permitindo que os consumidores as identifiquem sem ver um logotipo ou nome. Aqui estão alguns exemplos principais:

Iconic brands and the power of colour

Some brands have mastered the art of using colour to such an extent that their colours alone are often enough for instant recognition. These brands have created strong associations between their colours and their identities, allowing consumers to identify them without seeing a logo or name. Here are some prime examples:

Coca-Cola: O icônico vermelho brilhante da Coca-Cola é reconhecido em todo o mundo. Mesmo sem o logotipo ou nome, esse tom específico de vermelho imediatamente traz à mente a marca, simbolizando sua longa história e o prazer associado a seus produtos.

Fonte: Wikimedia Commons

Tiffany & Co.: O distintivo “Tiffany Blue” tornou -se sinônimo de luxo e elegância. Esta sombra única de azul evoca a própria marca, geralmente vista em seus requintados materiais de embalagem e marketing, criando uma associação instantânea com jóias de ponta. Essas cores são usadas consistentemente em restaurantes, embalagens e publicidade, tornando a marca facilmente reconhecível, mesmo sem os arcos dourados. Seus caminhões, uniformes e embalagens apresentam esse marrom distinto, tornando -os facilmente identificáveis ​​na estrada ou nos pontos de entrega. Essa cor é um elemento central da identidade da marca e é usada de forma consistente em sua plataforma e materiais de marketing. Este verde evoca a conexão da marca com a natureza e seu foco na sustentabilidade e no café de qualidade.

Source: Wikimedia Commons

McDonald’s: The combination of bright red and yellow is unmistakably McDonald’s. These colours are consistently used in restaurants, packaging, and advertising, making the brand easily recognisable even without the golden arches.

Source: Unsplash

UPS: UPS’s brown colour has become a strong identifier for the shipping company. Their trucks, uniforms and packaging all feature this distinctive brown, making them easily identifiable on the road or at delivery points.

Source: Wikimedia Commons

Facebook: The specific shade of blue used by Facebook is widely recognised as ‘Facebook Blue’. This colour is a core element of their brand identity and is used consistently across their platform and marketing materials.

Source: Wikimedia Commons

Starbucks: The green colour, particularly prominent on their cups and straws, is often enough to identify Starbucks. This green evokes the brand’s connection to nature and its focus on sustainability and quality coffee.

Fonte: Wikimedia Commons

Cadbury: The rich purple colour associated with Cadbury is instantly recognisable. This colour signifies the chocolate brand’s commitment to luxury and indulgence, creating a strong visual identity.

Source: Unsplash

T-Mobile: The vibrant colour magenta is closely associated with T-Mobile. This bold choice helps the telecoms brand stand out in a crowded marketplace, making its stores and advertising easily recognisable.

Source: Wikimedia Commons

John Deere: The combination of green and yellow is iconic for John Deere. This colour scheme is synonymous with agricultural machinery and equipment, creating a strong and immediate brand association.

Source: Unsplash

These companies have consistently used their signature colours across all brand touchpoints, combining them with other brand elements such as logos, typography and overall design to create a comprehensive and memorable brand identity. Colour serves as a powerful shorthand for the brand, but it’s part of a larger branding strategy that ensures consistency and recognition across media and contexts.

Why is colour alone usually not enough?

Relying on colour alone to build a strong brand is like trying to paint a masterpiece with a single brush. Colour needs to be part of a larger, cohesive visual identity system. It must work in harmony with other elements, such as logos, symbols, typography, and overall design, to create a comprehensive and memorable brand identity.

Pegue a Apple, por exemplo. Embora sua estética limpa e minimalista seja aprimorada pelo uso de tons prateados e brancos elegantes, é a combinação dessas cores com o icônico logotipo da Apple e a tipografia moderna que realmente diferencia a marca. É essa sinergia que torna a Apple instantaneamente reconhecível e memorável.

A consistência é essencial para a marca. Usar as mesmas cores em todos os pontos de contato da marca - desde embalagens e publicidade até o site e as mídias sociais - fortalece o reconhecimento da marca e cria confiança. Imagine se o McDonald's decidisse pintar seus arcos dourados uma cor diferente em cada país. A identidade da marca se tornaria fragmentada e confusa.

Além disso, em um mercado lotado, a cor sozinha pode não ser suficiente para diferenciar uma marca. Muitas marcas podem usar cores semelhantes, dificultando se destacar com base apenas na tonalidade. As restrições legais também entram em jogo, pois garantir uma marca registrada em cores pode ser difícil, adicionando outra camada de complexidade à construção de uma identidade de marca baseada em cores.

Finalmente, os problemas de acessibilidade são críticos. Uma dependência excessiva da cor pode excluir pessoas com deficiências visuais, como o daltonismo, de se envolver totalmente com uma marca. É por isso que é importante garantir que outros elementos, como texto e formas, transmitam a mensagem da marca de maneira eficaz.

As limitações de cor sozinhas na construção da identidade da marca

1. Elementos complementares:

Embora a cor seja crítica, ela deve ser combinada com outros elementos da marca, como logotipos, símbolos, tipografia e design geral para criar uma identidade completa da marca.

2. Contexto e significado:

Cores ganham significado quando associados aos valores, mensagens e identidade geral de uma marca. O significado por trás da escolha da cor é tão importante quanto a própria cor.

3. Desafios de diferenciação:

Em mercados movimentados, várias marcas podem usar cores semelhantes, dificultando a confiação da cor sozinha para o reconhecimento.

4. Limitações legais:

Marcas registradas em cores são difíceis de obter e proteger, tornando arriscado basear uma identidade de marca inteira sozinha na cor.

5. Preocupações de acessibilidade:

O excesso de confiança na cor pode excluir que as pessoas com deficiência de cores ou visualmente se envolvessem totalmente com a marca. No entanto, muitas marcas tropeçam em armadilhas comuns que podem minar seus esforços. Vejamos alguns desses erros comuns e como evitá -los.

Common pitfalls in brand colour selection

Choosing the right colours for your brand is more than just a creative decision – it is a strategic move that can significantly influence brand recognition and consumer perception. However, many brands stumble into common pitfalls that can undermine their efforts. Let’s look at some of these common mistakes and how to avoid them.

Imagine que você está lançando uma nova marca. Você está animado e os sucos criativos estão fluindo. Você escolhe suas cores favoritas, confiantes de que elas ressoam com seu público. Mas aqui está o problema: o que atrai você pessoalmente pode não ter o mesmo efeito no seu mercado -alvo. Um dos erros mais comuns na seleção de cores da marca é colocar a preferência pessoal à frente da estratégia. As cores que você escolher devem ressoar com seu público -alvo e se alinhar com os valores da sua marca, não apenas refletir o sabor do proprietário ou designer. Embora possa parecer vibrante e atraente, o uso de muitas cores pode diluir a força da sua marca e torná-la menos memorável. Uma abordagem focada é mais eficaz: cumpra uma ou duas cores principais, algumas cores de destaque e tons neutros para fundos. Essa simplicidade aumenta o reconhecimento da marca e cria uma aparência coesa. As cores evocam emoções específicas e carregam significados culturais. Por exemplo, o azul é frequentemente associado à confiança e ao profissionalismo, tornando -o uma escolha popular nos setores de tecnologia e financeiros. Ignorar essas associações pode levar a uma desconexão entre sua imagem de marca e sua mensagem. É importante considerar o impacto psicológico das cores e como elas se relacionam com sua indústria.

Next, imagine a brand with a rainbow of colours in its logo and marketing materials. While it may seem vibrant and eye-catching, using too many colours can dilute your brand’s strength and make it less memorable. A focused approach is more effective: stick to one or two main colours, a few accent colours, and neutral tones for backgrounds. This simplicity increases brand recognition and creates a cohesive look.

Another pitfall is ignoring colour psychology and industry standards. Colours evoke specific emotions and carry cultural meanings. For example, blue is often associated with trust and professionalism, making it a popular choice in the technology and financial sectors. Ignoring these associations can lead to a disconnect between your brand image and its message. It’s important to consider the psychological impact of colours and how they relate to your industry.

Agora pense em seus concorrentes. Se você não conhece os esquemas de cores deles, sua marca poderá se misturar ao mercado, em vez de se destacar. A pesquisa de opções de seus concorrentes garantirá que as cores da sua marca sejam distintas, ajudando você a se destacar de outras pessoas do seu setor.

Igualmente importante é a aplicação prática das cores escolhidas. Visualize como suas cores funcionarão em diferentes mídias - embalagens, sites, roupas e materiais de marketing. Considere fatores como visibilidade, legibilidade e como as cores aparecem em formatos impressos versus digitais. Negligenciar esses aspectos práticos pode resultar em uma marca que parece ótima em teoria, mas fica aquém da execução. Ao focar em cores que ressoam com seu público -alvo, simplificando sua paleta de cores, considerando a psicologia de cores e os padrões do setor, conhecendo as escolhas dos concorrentes e pensando em aplicações práticas, você pode criar uma identidade de marca forte e memorável. Começa com a escolha de cores que refletem a personalidade e os valores da marca, mas não termina por aí. O desenvolvimento de uma identidade visual coesa que inclua um logotipo bem projetado, tipografia consistente e outros elementos gráficos é essencial. Manter a consistência em todos os pontos de contato e considerar implicações culturais garante que a marca ressoe com um público global.

Avoiding these common pitfalls requires a blend of creativity and strategy. By focusing on colours that resonate with your target audience, simplifying your colour palette, considering colour psychology and industry standards, being aware of competitors’ choices and thinking about practical applications, you can create a strong and memorable brand identity.

Building Strong Brand Recognition

Building strong brand recognition requires a thoughtful and strategic approach. It starts with choosing colours that reflect the brand’s personality and values, but it doesn’t end there. Developing a cohesive visual identity that includes a well-designed logo, consistent typography, and other graphic elements is essential. Maintaining consistency across all touchpoints and considering cultural implications ensures that the brand resonates with a global audience.

Para criar um forte reconhecimento de marca, é essencial:

  • Escolha cores que reflitam a personalidade, valores e público-alvo da marca: é importante escolher cores que reflitam a essência da marca e atraem o público-alvo. pontos de contato da marca, incluindo ativos digitais e físicos, fortalece o reconhecimento e a conscientização da marca. Nota
  • develop a cohesive visual identity system: A well-designed logo, typography, and other graphic elements should complement the chosen colours to create a cohesive brand identity.
  • maintain consistency in colour use: Consistent use of colour across all brand touchpoints, including digital and physical assets, strengthens brand recognition and awareness.
  • consider cultural implications: When selecting brand colours, consider cultural meanings and potential international markets to ensure the brand resonates globally.
  • use colour strategically: Combine strategic colour choices with other brand elements to create a memorable and distinctive brand identity.

Designer’s Note

Para mim, as cores são vitais para entender e interagir com o meu ambiente. Profissionalmente falando, eles são sem dúvida um elemento extremamente poderoso na marca (talvez até mais do que as pessoas dão crédito a eles). Eles são a mistura perfeita de uma abordagem estratégica e importante responsabilidade no design.

No meu trabalho como estrategista de marca, as cores podem desempenhar um papel líder e de apoio. Sempre que estão em um projeto como entrega (ou parte dele), gosto de considerar alguns fatores antes de fazer qualquer recomendação final. Compreender o ambiente da marca seria o primeiro passo - tendências gerais de cores, opções de concorrentes, campanhas de referência ou marcas. Simultaneamente, olho para o público da marca e considero o que está ao seu redor (em termos de marcas ou capacidade de resposta às tendências). Então, a grande final-o que o cliente gostaria de se comunicar, de preferência através das lentes de um resultado de curto e longo prazo? Tendo tudo isso, sinto -me confiante de que posso propor uma direção que possa ser de uso real. A beleza (e a besta) da estratégia de marca é que ela se baseia principalmente em conceitos que podem ser mais ou menos abstratos. É aí que a cor pode entrar em jogo. Através de placas de humor que incluem combinações de cores ou imagens de apresentação com uma tonalidade específica, posso criar uma imagem mais clara do conceito que proponho ao cliente. Mesmo no trabalho diário, como a criação de uma estrutura de workshop, tento usar a cor como um diferencial de informação. Obviamente, pode ser o bom e velho ciclo de tendências de design em loops, mas desta vez parece que é mais ousado e maior e parece que, de alguma forma ou forma, pode ficar por mais um pouco. Um bom exemplo disso é a campanha de comunicação do ano passado em torno da estréia do filme da Barbie (para sempre a partir desse ponto, entrelaçado com Oppenheimer). O fato de que, mesmo antes de qualquer comunicação planejada, a produção do filme esvaziou o suprimento mundial de rosa no mercado instantaneamente me deu a impressão de que os especialistas em campanhas de marketing de marca e marketing em todo o mundo responderiam a isso. E as pessoas também. Inúmeras multidões vestidas de rosa indo para exibições em todo o mundo forneceram uma forte mensagem de marca (seguida pela frase "Oi, Barbie"). Uma mistura disso e a cor preta que, por outro lado, a comunicação de Oppenheimer guiou entregue

Whenever colours are not in the spotlight of the project, I try to incorporate them into my workflow. The beauty (and the beast) of brand strategy is that it’s primarily based on concepts that can be more or less abstract. That’s where colour may come into play. Through mood boards that include colour combinations or presenting imagery with a specific tonality, I can create a clearer image of the concept that I propose to the client. Even in day-to-day work, such as creating a workshop framework, I try to use colour as an information differentiator.

From a broader perspective – the current role of colours in branding, something that I have seen recently in brand strategy, is how colour is put at the forefront of communication. Of course, it may be the good old cycle of looping design trends, but this time around, it looks like it’s bolder and bigger and seems like, in some shape or form, it may stay around for a bit longer. A good example of this is last year’s communication campaign around the premiere of the Barbie movie (forever from that point intertwined with Oppenheimer). The fact that even before any planned communication, the production of the movie emptied the world’s supply of pink in the market instantly gave me the impression that the branding and worldwide marketing campaign specialists would respond to that. And so did people. Countless crowds dressed in pink going to screenings worldwide provided a strong brand messaging (followed by the “Hi, Barbie” phrase). A mix of that and the black colour that, in contrast, guided Oppenheimer’s communication delivered Um sucesso global de marketing (para ambos os filmes).

Planejando para este ano e o mesmo mecanismo se aplica. Desta vez, o onipresente Green limão representa um fenômeno de marca - Summer Brat . O recorde do Hyper-Pop Charli XCX, com seus visuais simples, porém poderosos, focados na cor verde de limão Pantone, fez as massas o incorporam em suas vidas, marcas globais para usar a linguagem visual brutalista da Brat como uma forma de marketing em tempo real e até o vice-presidente dos EUA (mais ou menos) parte da conversa.

Olhando para o futuro das cores da marca, há algumas coisas que eu já posso notar ou gostaria de ver mais de:

  • Menos foco na cor e mais no tom. Como se costuma dizer - não há duas ondas no oceano iguais, portanto, uma marca pode ter a vantagem de usar tons menos óbvios no mar de verdes ou azuis típicos ou qualquer outra cor típica em seu mercado.
  • As cores não vivem em um vazio. Ir para uma cor principal da marca é sólido e sempre é uma boa ideia. No entanto, sempre lembre -se de que a paleta pode evoluir ou como a cor da sua marca interagirá com outras marcas, produtos e serviços. Melhor seguro do que feio.
  • As estações mudam, e as cores também podem. A partir das perspectivas estratégicas e visuais, estou intrigado com o conceito de uma marca não ter uma paleta de cores específica, mas deixando -a alterá -la ao longo das estações, anos ou até ciclos de produto/serviço. Isso permite que a comunicação visual seja fresca e atualizada. Obviamente, nesse cenário, outros elementos da marca devem ser nítidos e visíveis o suficiente para fazer o levantamento pesado da identificação da marca. A teoria das cores pode ser de grande ajuda em termos do significado emocional das cores na estratégia da marca e propor uma paleta feita de tons que se complementam. No entanto, às vezes vale a pena deixar "o vermelho poderoso e feroz" e substituí -lo por roxo vibrante, que, quando usado consciente, intencionalmente e combinado com uma tipografia forte, pode ser poderosa e feroz também. Não importa o quão tentador seja justificar decisões de cores por suas preferências pessoais, não é, e nunca será uma boa ideia. A menos que estejamos falando de marca pessoal. Uma paleta de cores limitada e simples pode ser conveniente e universal, mas quanto mais materiais existem para cobrir, mais cedo você ficará sem opções para diferenciar visualmente através da cor. Um conselho a ser lembrado para grandes marcas B2B. E 2, mas, na minha opinião, o volume 2 é o vencedor - inclui exemplos de paletas em têxteis, pinturas e objetos), além disso, o gerador de paleta em coolors.co
  • Know the rules if you want to break them (and don’t be afraid to do so). Colour theory can be of great help in terms of the emotional meaning of colours in brand strategy and proposing a palette made of tones that complement each other. Nevertheless, sometimes it’s worth leaving “the powerful and fierce red” out and replacing it with vibrant purple, which, when used mindfully, intentionally and paired with strong typography, can be powerful and fierce too.
  • Colours can be emotional, but our brand decisions should not. No matter how tempting it may be to justify colour decisions by your personal preferences, it’s not, and never will be a good idea. Unless we’re talking about personal branding.
  • The bigger the brand, the bigger the shoes to fill. A limited and simple colour palette can be convenient and universal, but the more materials there are to cover, the sooner you will run out of options to differentiate visually through colour. A piece of advice to remember for big B2B brands.

Lastly, for colour enthusiasts out there, here are more or less topic-related books, tools, and content:

  • Books: The Secret Lives of Color by Kassia St. Clair, Interaction of Color by Josef Albers
  • Tools: A Dictionary of Color Combinations by Sanzō Wada (Volumes 1 and 2, but in my opinion, Volume 2 is the winner – it includes examples of the palettes in textiles, paintings, and objects), Additionally, Palette Generator on coolors.co
  • Música: cores no YouTube - você pode descobrir novas músicas e obter inspiração da estética da cor. Em termos de música, colorir-me por Hayley Williams é uma boa maneira de começar sua manhã com calma (mas com uma paleta completa de cores).

Isso é tudo de mim; Estarei lá fora, em algum lugar, procurando combinações de cores aleatórias na fotografia analógica de rua, se você precisar de mim! Tenha um dia colorido!

Conclusão

Em conclusão, enquanto a cor é um componente poderoso e essencial da marca, é mais eficaz quando usado em conjunto com outros elementos. Um símbolo ou logotipo bem projetado, combinado com opções de cores estratégicas, fornece a base mais forte para a construção de reconhecimento duradouro da marca. Ao integrar a cor cuidadosamente uma identidade visual mais ampla, as marcas podem criar uma presença memorável e distinta que ressoa profundamente com seu público. Branding

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